30 junho, 2017

SEXTA-FEIRA 13 - SÍNTESE DA OBRA


Há muito tempo, certos dias são compreendidos como impregnados de algum tipo de infortúnio ou má sorte. O encontro do dia 13 com a sexta-feira é repleto de lendas e crendices que deixam os mais supersticiosos de cabelos em pé. Em redor do número 13 existem sombras e desconfianças enraizadas em várias culturas: estavam presentes 13 pessoas na Última Ceia, o capítulo 13 do Apocalipse assume que o número da Besta é o 666, a Cabala enumera 13 espíritos malignos e Loki, deus da discórdia na mitologia nórdica, surge como o 13º convidado. A sexta-feira tem igualmente conotações obscuras: Jesus Cristo foi crucificado numa sexta-feira, estudiosos da Bíblia crêem que Eva ofereceu a maçã a Adão ao sexto dia da semana, Caim terá morto Abel numa sexta-feira e o Templo de Salomão foi destruído, também, nesse dia.

De facto, o número 13 está associado a uma série de mitos, lendas, curiosidades e superstições, e se conjugado com o dia da semana de azar (sexta-feira) tem-se, pela tradição, o mais azarado dos dias. Que terá origem num evento de má memória, em 13 de Outubro de 1307 (sexta-feira), quando Filipe IV de França declarou ilegal a Ordem dos Templários e perseguiu os seus membros, executando alguns deles por heresia – caso do grão-mestre Jacques de Molay, cuja maldição que lançou, antes de ser atirado à fogueira, sobre o monarca francês e o Papa Clemente V, se viria a cumprir. Há outras versões acerca das origens da sexta-feira 13 e é difícil deslindar qual é a correcta; o que se sabe é que essa data permanece relacionada com maldições e assombrações.

É em torno desse dia que se debruçam os 32 textos incluídos nesta antologia, recheados de mitos e superstições – estórias verdadeiramente assombrosas, ambientadas (vividas ou inspiradas) numa sexta-feira dia 13, redigidas por 32 autores lusófonos, de Portugal, Brasil e Cabo Verde.



SEXTA-FEIRA 13
Antologia de Contos Assombrosos
Organização e Coordenação: Isidro Sousa
Colecção Sui Generis


ISBN: 978-989-8856-40-1
Depósito Legal: 425237/17



32 AUTORES:

Ademir Pascale
Akira Sam
Ana Paula Barbosa
Angelina Violante
Boriska Petrovna
Carlos Arinto
Carmine Calicchio
Everton Medeiros
Fernanda Kruz
Fernando Magalhães
Florizandra Porto
Guadalupe Navarro
Hélio Sena
Isidro Sousa
Jonnata Henrique
José Teixeira
Júlio Gomes
Manuel Amaro Mendonça
Marcella Reis
Márcio Rafael Lopes
Marizeth Maria Pereira
Paula Homem
Ricardo de Lohem
Ricardo Solano
Rosa Marques
Sandra Boveto
Sara Timóteo
Sertorius
Stephanie Donnovan
Suzete Fraga
Teresa Faria
Wesley Pio


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Livro à venda na livraria online da Euedito
(Ficará disponível a qualquer momento)

Pode ser também adquirido directamente à Sui Generis
Através deste email: letras.suigeneris@gmail.com

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29 junho, 2017

PRÓXIMAS EDIÇÕES SUI GENERIS - LEITURAS PARA TODOS OS GOSTOS - BREVEMENTE...


Das estórias sensuais e eróticas às tramas policiais. Dos louvores à vida às trapaças dos vigários. Do conto à crónica... Do drama à comédia... Da prosa à poesia. Leituras sui generis para todos os gostos.


Próximas edições Sui Generis.
Para breve... muito breve!


> Devassos no Paraíso           – Prosa
> Fúria de Viver                     – Prosa e Poesia
> Os Vigaristas                      – Prosa e Poesia
> Crimes Sem Rosto              – Prosa



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28 junho, 2017

ÚLTIMAS EDIÇÕES SUI GENERIS - BOAS LEITURAS PARA ESTE VERÃO!


Das estórias carnavalescas às tramas recheadas de mitos e superstições ambientadas naquele que é considerado o pior dia do azar: sexta-feira 13. Das ruralidades saloias e caipiras, nos dois lados do Atlântico, às mais variadas paixões reflectidas em poesia...


Quatro antologias Sui Generis ao seu dispor:

> Ninguém Leva a Mal          30 Autores 226 Páginas – Prosa
> Saloios & Caipiras              31 Autores – 250 Páginas – Prosa e Poesia
> Torrente de Paixões             40 Autores – 226 Páginas – Poesia
> Sexta-Feira 13                     32 Autores – 270 Páginas – Prosa


Boas leituras para este Verão! 


Livros à venda na livraria online Euedito.
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25 junho, 2017

EXCERTO DO CONTO «OS AMIGOS DE MALACHI» PUBLICADO NA ANTOLOGIA «NINGUÉM LEVA A MAL»


Malachi Ferrero já se encontra do lado de fora, visivelmente contrafeito, em frente ao amigo aniversariante e ao cliente cujo único nome conhecido é o de uma marca de whisky. Ambos estão sentados, ligeiramente inclinados e de braços apoiados no balcão, lá ao fundo, junto à entrada para o balcão e para a copa, num espaço que entretanto ficara vago. Conversam, bebem, fumam. Nisto, aparece uma drag-queen, responsável não só pela animação como também pelas mesas, para pousar uma mão-cheia de copos vazios e buscar mais bebidas. Jaime aproxima-se imediatamente dela e implora:
– Manel, dá uma mãozinha ao Nuno enquanto eu vou à casa de banho. Estou aflito, já não aguento. É rápido... vou num pé e volto noutro.
Os lavabos abarrotam, há uma longa fila de gente a aguardar vez para entrar. Jaime dirige-se à casa de banho interna, junto ao gabinete da gerência, para uso exclusivo da casa. Fecha a porta por dentro e marca um número no seu telemóvel. A chamada não é atendida. Impaciente, marca outro número, de rede fixa. Dispara o voice-mail. «Renato, sou eu. Se ouvires esta mensagem, vem a correr para o bar. Há novidades. Não posso falar mais», sussurra para o atendedor. A seguir, envia uma mensagem escrita, para o telemóvel do jornalista, com três breves frases: «Está cá o Passarão e dois Passarinhos. Um deles faz anos. Brindam com Hankey Bannister.»
Regressa e observa-os de soslaio. Procura ficar o mais próximo possível deles, na expectativa de ouvir o que falam, atendendo os clientes dessa zona enquanto Nuno controla a outra parte do balcão. Bannister faz outro tim-tim com os copos aos “bons velhos tempos” e, cinicamente, recrimina-os, num breve murmúrio que Jaime mal consegue captar:
– Tanto tempo lá dentro e vocês nunca me visitaram, seus mal-agradecidos. Nunca me visitaram! Gostam de cuspir no prato onde comem. Ingratos!
Malachi e José Campos entreolham-se e nada dizem.
O tráfego humano neste recinto, vindo da sala onde se situa a pista de dança em direcção aos lavabos e vice-versa, é atordoante. E aparecem cada vez mais pessoas fantasiadas, acabadas de chegar. Valero surge na entrada do balcão, com a máquina fotográfica pendurada ao peito, quando se ouve «La Isla Bonita». Pede a sua mochila, troca a bateria do equipamento e devolve-a. Jaime entrega-lhe uma cerveja. Ele comenta:
– É pá, o Miguel deve estar maluco. Que é que lhe deu para passar Madonna nesta noite?
– Não faço ideia. Olha, Valero, preciso que me faças um favor. – Acerca-se-lhe do ouvido e cicia: – Estás a ver o tipo de preto ali à frente, com o Malachi? Aproxima-te dele e presta atenção a tudo o que ele diz.
– Ó Jaime, desculpa, hoje não dá. Tenho de fazer a reportagem.
– Tens a noite inteira para fotografar e só ainda são duas horas. Por favor, Valero. É importante! Fica aí pelo menos uns dez ou quinze minutos, enquanto bebes a cerveja. O Malachi também não deve demorar, só está a beber um copo e depois volta para o balcão, estamos a precisar dele. Além disso, podes ir fotografando, o pessoal passa todo ali.
– Tudo bem, Jaime. O que é que eu não faço por ti?
– Mas disfarça. Faz de conta que estás ali por acaso, como quem não quer a coisa, a observar o ambiente e a fotografar. Não deixes que eles percebam. Quando terminares a cerveja, se o Malachi ainda lá estiver, vem buscar outra.
– É tudo? Então vou-me retirar.
– Só mais uma coisa: na primeira oportunidade fotografa também o tipo, sem que nenhum dos três dê conta. Põe alguém a fazer pose à frente deles e dispara o flash, mas apanhando sempre o gajo. Faz-me esse favor, Valero. Olha, ele está a chamar-me.
– Ó garçon, traz mais gelo!
Garçon é o raio que te parta – sussurra Jaime entredentes, enquanto enche um balde de gelo. – Que sujeito desaforado!
Aproveita para recolher os copos vazios e limpar o balcão. Pega no jarro de flores artificiais que se encontra junto deles, quase a roçar o braço de Bannister, enfia discretamente uma caneta no meio das flores, passa um pano húmido no balcão e devolve o jarro ao respectivo lugar. Pousa o balde de gelo, um cinzeiro e três copos limpos no balcão e pergunta ao cliente se deseja mais alguma coisa.
– Dois copos de leite para estes marmanjos. Cortesia da casa!
Jaime fita os rapazes, que se aproximam e referem os nomes das bebidas, depois olha para o patrão. Perante o aceno positivo de Malachi, cumpre a sua função e os jovens tornam a desandar.


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Excerto do meu conto «Os Amigos de Malachi»
Publicado na antologia «Ninguém Leva a Mal»
Da Colecção Sui Generis

Livro à venda na livraria online da Euedito
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20 junho, 2017

EXCERTO DO CONTO «OS AMIGOS DE MALACHI» PUBLICADO NA ANTOLOGIA «NINGUÉM LEVA A MAL»


– Ora viva o nosso amigo! Bons olhos te vejam, Cinderelo! – estrondeia a voz do quarentão trajado de negro que ressurge ao balcão, agora num tom fanfarrão, mostrando-se bem-disposto. Bem-disposto até demais, vislumbra Jaime, e cínico até dizer chega.
José Campos assusta-se ao ouvi-lo. Atordoado com a presença daquela figura sinistra, enfia a nova bebida goelas abaixo, engasgando-se.
– Cubano, manda aí outro Bannister. A mesma receita – exige o estranho, sem o menor pudor. E vira-se para o psicólogo: – Então, Cinderelo, dizes nada? Os anos não passam por ti, homem. Bem conservado. Belo como sempre.
Quando Malachi pousa no balcão um copo com três pedras de gelo, o homem da caveira segura-lhe o braço, impedindo de o servir.
– Calma, Cubano! Guarda essa garrafa. Abre uma nova. Inteira! E põe aí mais dois copos. Um para ti, outro para o Cinderelo – ordena com muito à-vontade. E fitando novamente José Campos, com um sorriso mordaz: – Por conta da casa!
– Eu não bebo em serviço – balbucia Malachi.
– Comemorar o reencontro! – frisa o cliente, friamente. – Brindar aos bons velhos tempos!
Malachi troca um olhar fugaz com o amigo e, estranhamente, sem contestar esse pedido inusitado, faz-lhe a vontade: abre uma garrafa inteira de Hankey Bannister, sob o olhar sempre atento de Jaime, e serve as três doses. Que descaramento!, pensa Jaime, achando aquele cliente estranhíssimo um verdadeiro abusador e surpreendendo-se com a atitude do patrão, que lhe obedece qualquer ordem sem pestanejar. Forreta como ele é, mão-de-vaca mesmo, e agora um mãos-largas com este tipo, comenta consigo mesmo. Tem o rabo preso, só pode ser...
– Sai daí, Cubano! Vem para o pé de nós.
– Ó Bannister, agora não dá – protesta Malachi, mencionando a casa cheia e o movimento sempre a aumentar. – Não posso largar o balcão. Não vês o movimento?
O cliente, mostrando não aceitar recusas, fuzila-o com um olhar gélido, intimidando-o, e Malachi acede, mais uma vez sem pestanejar, como um cão rafeiro obediente ao dono. Jaime, que desde o início presta, discretamente, especial atenção a todo esse episódio e está deveras curioso por saber quem é o personagem em foco, capta finalmente um nome: Bannister. O patrão chamou-o Bannister. A marca do seu whisky predilecto. Imediatamente lhe vem à mente a gravação que fizera dias atrás e entregara ao jornalista Renato Meirinho, que investiga as mortes recentes de três homossexuais, ocorridas nos dias dos respectivos aniversários em circunstâncias demasiado estranhas, e suspeita que Malachi Ferrero esteja implicado nelas.
– O Passarão – murmura surpreso, em voz alta, lembrando que Malachi brindou ao aniversário de José Campos há menos de meia hora. – O Passarão e dois Passarinhos!
– Que disseste, Jaime? – pergunta o colega de trabalho. – Não entendi.
– Esquece, Nuno, só estava a pensar – responde Jaime, e indicando o cliente de preto que aparenta ter o rei na barriga indaga: – Conheces aquele tipo?
– Nunca o vi mais gordo. Pelo visto é amigo deles.

– Para o Malachi dar-se ao luxo de lhe oferecer uma garrafa de whisky... deve ser mesmo um grande amigo – sussurra Jaime, dando ênfase à expressão “grande amigo”. – Raramente bebe em serviço, não oferece copos a ninguém... e justamente num momento de grande tensão como este, connosco aqui no lodo, abandona o balcão para lhe fazer companhia! Mas tudo bem. Ele é o patrão, ele lá sabe...


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Excerto do meu conto «Os Amigos de Malachi»
Publicado na antologia «Ninguém Leva a Mal»
Da Colecção Sui Generis

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18 junho, 2017

LUTO POR PEDRÓGÃO GRANDE


Tragédia chocante !!! Gritante !!!

Até este momento (domingo 18 de Junho, 13h35), o incêndio florestal que deflagrou neste sábado, 17 de Junho, no concelho de Pedrógão Grande, distrito de Leiria, alastrando em seguida para os concelhos vizinhos de Figueiró dos Vinhos e Castanheira de Pêra, já provocou 57 mortos (número confirmado pelo Governo)... e há largas dezenas de feridos. A maior parte dos corpos foram encontrados carbonizados no interior ou junto às viaturas onde circulavam na estrada nacional que liga Castanheira de Pêra a Figueiró dos Vinhos.

A Sui Generis apresenta sentidas condolências às famílias das vítimas de Pedrógão Grande e manifesta solidariedade neste momento de dor.



15 junho, 2017

TORRENTE DE PAIXÕES - SÍNTESE DA OBRA


A paixão é um sentimento intenso e profundo, por vezes violento, que um indivíduo pode professar por outro, geralmente do sexo oposto mas também do mesmo sexo, e dificulta o exercício de uma lógica imparcial, marcado pelo forte interesse e atracção da pessoa apaixonada por algo ou alguém. Este sentimento possui a capacidade de alterar aspectos do comportamento e pensamento da pessoa, que passa a demonstrar um excesso de admiração por aquilo que lhe causa paixão; não obstante, a impulsividade, o desespero e a inquietação são outras características que costumam estar associadas ao sentimento de paixão.

É sobre o tema das paixões que se exprimem os 134 textos poéticos – poemas tradicionais e prosa poética incluídos neste livro, ordenados alfabeticamente pelos títulos e escritos por quarenta autores lusófonos. Cada texto apresenta-se num género ou estilo diferente e contém uma paixão... o que faz desta antologia uma verdadeira Torrente de Paixões.


TORRENTE DE PAIXÕES
Antologia de Poesia Lusófona
Organização e Coordenação: Isidro Sousa
Colecção Sui Generis


ISBN: 978-989-8856-34-0
Depósito Legal: 423611/17


40 AUTORES:

Alma Brota
Amélia M. Henriques
Ana Clara Marinho
Ana Paula Barbosa
Anderson Furtado
Angelina Violante
Carlos Arinto
Carmine Calicchio
Cristina Sequeira
David Sousa
Fernanda Helena
Fernanda Kruz
Florimundo Carvalho
Florizandra Porto
Glória F. Pais
Goreti Ferreira
Isabel Martins
Isidro Sousa
João Almeida
Jonnata Henrique
Lucinda Maria
Madalena Cordeiro
Manuel Fernando
Manuel Timóteo de Matos
Marcella Reis
Maria do Pilar Santos
Maria Isabel Góis
Marizeth Maria Pereira
Natália Vale
Paulo Galheto Miguel
Paulo Rodrigues
Rafa Goudard
Rosa Maria
Rosa Marques
Sandra Boveto
Sara Timóteo
Suzete Fraga
Teresa Faria
Tiago Gonçalves
Tito Lívio


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