BENDITA MANJEDOURA!
O Berço da Esperança
Antologia de Natal
Contos, Crónicas, Cartas & Poesias
Organização Isidro Sousa
Colecção Sui Generis
«Bendita
Manjedoura!» é um projecto literário que visa seleccionar textos dedicados à
Natividade, que dêem especial enfoque à Manjedoura que acolheu o Deus-Menino, em
Prosa e Poesia, de Autores Lusófonos, para publicá-los sob a forma de um livro,
integrado na Colecção Sui Generis. Será considerado, no processo de selecção,
qualquer género literário – conto, crónica, carta ou poesia – desde que os mesmos
abordem, de algum modo, a ambiência em que ocorreu o tão esperado (e inesperado)
nascimento do Messias. Podem apresentar estórias fictícias ou tramas baseadas em
factos reais: drama, romance, aventura, sátira, comédia, carta, fábula, peça de
teatro, lenda, biografia ou mesmo policial. Em poesia, podem apresentar poemas
tradicionais, com ou sem rimas, e/ou prosa poética.
É nosso objectivo organizar uma Antologia de Natal, que se
debruce sobre a Natividade, com textos de todos os Autores Sui Generis –
Autores que participaram (ou submeteram participações) em, pelo menos, uma
Antologia Sui Generis, desde 2015. Neste projecto não existe a obrigação de os
Autores Sui Generis adquirirem a obra finalizada, embora o possam fazer (se e
quando desejarem). Novos
Autores que enviem, pela primeira vez, participações para uma obra Sui Generis
são bem-vindos – devendo estes adquirir, obrigatoriamente, um exemplar do livro
finalizado.
«Bendita Manjedoura!» é (será) a nossa 5ª
Antologia de Natal. Depois de termos organizado «Boas Festas» (2015), «Graças a
Deus!» (2016), «Tempo de Magia» (2017) e «Luz de Natal» (2018), propomos – inspirando-nos
no poema «O Berço da Esperança» de Gabriel Felipe Lago Vieira (incluído em «Luz
de Natal») – que os textos candidatos à antologia «Bendita Manjedoura!», para o
Natal de 2019, em vez de falarem directamente em festas de Natal e/ou na magia
que caracteriza ou envolve a época natalina, enalteçam de algum modo, directa
ou indirectamente, ou louvem, de alguma maneira (ainda que subtilmente), o
local humilde e singelo onde ocorreu o nascimento do Filho de Deus... numa
estrebaria em Belém... especialmente a Manjedoura que, acolhendo o Deus-Menino,
se transformaria (ainda que simbolicamente) no “Berço da Esperança”.
Bendita Manjedoura!
Em ti se deitou a luz da humanidade.
Bendita Manjedoura!
Em ti se achou o filho da piedade.
Naqueles tempos, naquela província romana
chamada Judeia, o despótico governo de Herodes, O Grande – rei da Idumeia,
Judeia, Samaria e Galileia – e a crescente tirania do Império Romano tornavam
as condições de vida cada vez mais insuportáveis. Isso fez que os Judeus buscassem
refúgio na esperança de um Messias pessoal... ou seja, ansiavam pelo prometido Libertador da casa de David, que
os livraria do jugo do odiado usurpador estrangeiro, poria fim ao ímpio domínio
romano e, em seu lugar, estabeleceria o seu próprio reino de paz e justiça. Foi
desta forma que as esperanças dos Judeus tornaram-se gradualmente centradas num
Salvador... que os libertaria daquele pesado jugo.
De
acordo com a Bíblia Sagrada, esse tão desejado Salvador nasceu em Belém, a
cidade de David, na época do imperador César Augusto e durante o reinado de
Herodes, O Grande, que os Romanos haviam designado para governar a Judeia. Só que... ao invés de
provir da casta reinante e de ter nascido em berço de ouro... (os Judeus
esperavam que o futuro Libertador fosse um príncipe da casa sacerdotal reinante,
desde os tempos dos Macabeus)... o tão esperado Messias nasceu, de acordo com
os evangelhos de Lucas e Mateus, em Belém, uma pequena cidade a poucos
quilómetros do Sul de Jerusalém, de uma mãe virgem... uma jovem (do povo)
chamada Maria.
O
evangelho de São Lucas narra que o anjo Gabriel anuncia a uma jovem ainda virgem
que ela irá conceber o Filho de Deus, ao qual porá o nome de Jesus. Mais tarde,
quando Maria está perto de dar à luz, ela e seu esposo, o carpinteiro José,
viajam de Nazaré, onde vivem, para Belém, a terra ancestral de José, para se
recensearem, cumprindo assim a obrigação de comparecerem a um censo ordenado pelo Imperador
Romano. Devido a um decreto de César Augusto, todas as pessoas que viviam no
mundo romano, subjugadas ao Poder Romano, tiveram que se registar nas suas
respectivas cidades, sendo que José era de Belém – estes censos ocorreram para
facilitar aos Romanos a contagem do povo e a respectiva cobrança dos impostos.
Durante a viagem, Maria entrou em trabalho de
parto e o casal, não encontrando um lugar para se hospedar na cidade de Belém
ou arredores, abrigou-se num estábulo. E foi aí que Maria deu à luz e fez de
uma simples manjedoura o berço para deitar o seu filho recém-nascido...
Bendita Manjedoura!
Em ti se deitou a esperança das nações.
Bendita Manjedoura!
Em ti se achou o dono dos corações.
Anjos
anunciam o nascimento do Messias a humildes pastores que guardam os seus
rebanhos na região; estes deslocam-se a Belém para adorar o Deus-Menino e
encontram-nO deitado numa simples manjedoura. Eis as palavras narradas no
Evangelho de São Lucas:
«Também José,
deixando a cidade de Nazaré, na Galileia, subiu até à Judeia, à cidade de David,
chamada Belém, por ser da casa e linhagem de David, a fim de recensear-se com
Maria, sua mulher, que se encontrava grávida. E quando eles ali se encontravam,
completaram-se os dias de ela dar à luz e teve o seu filho primogénito, que
envolveu em panos e recostou numa manjedoira, por não haver para eles lugar na
hospedaria. Na mesma região, encontravam-se uns pastores, que pernoitavam nos
campos, guardando os seus rebanhos durante a noite. O anjo do Senhor
apareceu-lhes e a glória do Senhor refulgiu em volta deles, e tiveram muito
medo. Disse-lhes o anjo: “Não temais, pois vos anuncio uma grande alegria, que
o será para todo o povo: Hoje, na cidade de David, nasceu-vos um Salvador, que
é o Messias, Senhor. Isto vos servirá de sinal para o identificardes:
Encontrareis um Menino envolto em panos e deitado numa manjedoira”.» (Lucas 2,4-12)
Após o
anúncio, juntou-se ao anjo do Senhor uma “multidão do exército celeste”,
louvando a Deus e dizendo: «Glória a Deus nas
alturas e paz na terra aos
homens do Seu agrado» (Lucas 2, 14). Quando os anjos se afastaram em direcção ao Céu, os
pastores resolveram fazer como lhes pedira o anjo: «Foram apressadamente [a
Belém] e encontraram Maria, José e o Menino, deitado numa manjedoura. E, quando os viram, começaram a
espalhar o que lhes tinham dito a respeito daquele Menino. Todos os que ouviram
se admiraram do que lhes disseram os pastores. Quanto a Maria, conservava todas
estas coisas, ponderando-as no seu coração. E os pastores voltaram glorificando
e louvando a Deus por tudo o que tinham visto e ouvido, conforme lhes fora
anunciado» (Lucas 2, 16-20).
Absurda
história! Descabido rumor!
Será
que pobre nascera o nosso Senhor?
Absurda
história! Descabido rumor!
Viera
o Ungido sem qualquer esplendor?
Geralmente,
considera-se significativo que a mensagem tenha sido dada a pastores, que
estavam no fundo da pirâmide social na Palestina daquele tempo. Os pastores eram gente humilde,
desprezados pelos fariseus por ignorarem a Lei e constante objecto das suas
suspeitas de se tornarem legalmente impuros por deixarem ir o gado para o
território dos pagãos ou por lhes comprarem alimentos. É a esses pobres que,
segundo Lucas, o Messias é anunciado pela primeira vez.
Cidadãos
e plebeus espalharam o boato,
imperadores
e soberanos escutaram a falação:
o
enviado dos céus nasceu em lugar ingrato,
colocado
onde o boi e o cavalo comem ração!
Ainda
neste cenário, outro evangelho, de São Mateus, acrescenta três Magos do Oriente
à Natividade. Diz o relato de São Mateus que estes astrónomos, vindos do
Oriente e mais tarde popularizados como Reis Magos, são guiados por uma estrela
até Belém, para adorarem o Deus-Menino e levar-Lhe presentes. «E a estrela, que
tinham visto no Oriente, ia adiante deles, até que, chegando ao lugar onde
estava o Menino, parou» (Mateus 3, 9). Tal como os pastores, os Magos encontram
o recém-nascido embrulhado em panos e deitado na manjedoura... Então, abrem os
seus cofres e colocam, aos pés do Menino Jesus, presentes – ouro, incenso e
mirra – enquanto O adoram como “Rei dos Judeus”.
Bendita,
de fato, a manjedoura
que
um dia envolveu o esperado Messias.
Tão
simples, tão bruta, tão acolhedora,
fez-se
conforto e alento à luz de nossos dias.
Desde o momento em que os pastores maravilhados se
movimentaram para vê-Lo, na hora da alva, Jesus começou, por misericórdia Sua,
a receber testemunhos de afeição dos filhos da Terra. Todavia, muito antes que O
homenageassem com ouro, incenso e mirra, expressando a admiração e a reverência
do Mundo, o Seu ceptro invisível dignou-se acolher, em primeiro lugar, as
pequeninas dádivas das pessoas mais humildes... gente do povo daquelas
cercanias.
Mas
não sabia aquela gente
que
sua marca era a simplicidade
e
que, por viver como todos,
sobre
todos teria autoridade.
«Só Tu sabes, Senhor, os nomes daqueles que alguma
coisa, por mais pequena ou aparentemente insignificante que fosse, Te
ofereceram, em nome do amor puro, nos instantes da estrebaria: a primeira frase
de bênção... a luz da candeia, ou da vela, que principiou a brilhar quando se
apagaram as irradiações do firmamento... os panos que Te livraram do frio... a
manta modesta que Te garantiu o leito improvisado... os primeiros braços que Te
enlaçaram ao colo para que José e Maria repousassem... o auxílio aos pais
cansados... os utensílios de empréstimo para que Te não faltasse assistência...
a bondade que manteve a ordem ao redor da manjedoura, preservando-a de
possíveis assaltos ou de quaisquer outros incidentes... o feno para o animal
que devia transportar-Te... e mais, muito mais.»
(in
Prefácio de «Luz de Natal»)
Bendita,
de fato, a manjedoura
que
um dia envolveu o esperado Messias.
Tão
simples, tão bruta, tão acolhedora,
fez-se
conforto e alento à luz de nossos dias.
É este o repto que lançamos para «Bendita
Manjedoura!» – e repetimos: inspirada no poema «O Berço da Esperança» de
Gabriel Felipe Lago Vieira, publicado em «Luz de Natal» (Sui Generis, 2018),
tendo os versos que ilustram este texto introdutório (em itálico) sido
extraídos do mesmo poema. E porque contamos ter a obra finalizada atempadamente
para o Natal de 2019, o envio de textos para este projecto deverá ser
feito no prazo de um mês. Data limite: 31 de Outubro de 2019.
Contamos, então, com a sua participação em «Bendita
Manjedoura!».
Leia o Regulamento e não hesite em contactar
o Coordenador
para dissipar qualquer dúvida que porventura
possa existir.
E bom trabalho!
REGULAMENTO |
CONDIÇÕES DE PARTICIPAÇÃO
1. «Bendita Manjedoura!» é um projecto literário integrado na Colecção Sui
Generis, organizado e coordenado por Isidro Sousa, que visa seleccionar textos em
Prosa e Poesia, escritos na Língua Portuguesa, de Autores Lusófonos que residam
em qualquer parte do Mundo, independentemente das suas raças, crenças, filosofias
de vida, orientações sexuais e identidades de género, para serem publicados num
livro que deverá ter entre 100 e 300 páginas (mínimo e máximo). Só se aceitam
participações que obedeçam a este Regulamento. Não é obrigatório que os textos
sejam inéditos e a utilização do actual Acordo Ortográfico é facultativa.
2. O tema dos textos é Nascimento de Jesus, ou a ambiência da
Natividade, podendo ser estórias fictícias ou tramas baseadas em factos reais, e
o género literário fica ao critério dos Autores: conto, crónica, carta, fábula,
lenda, poesia, prosa poética, drama, comédia, sátira, teatro, etc. Todos os textos, quer em prosa quer em poesia, devem
abordar, ou realçar, ou mesmo bendizer, directa ou indirectamente, a Manjedoura
que foi o berço do Deus-Menino na Terra Santa há dois milénios.
Preferencialmente (mas não obrigatório), deverá ser utilizada a expressão
«Bendita Manjedoura!» algures nos mesmos. Se a presença da Manjedoura não for
nitidamente explícita, deverá sentir-se, de algum modo, a ambiência da mesma.
Mesmo que seja uma ambiência subtil...
3. Cada Autor pode apresentar 1 (um) texto – em Prosa ou em Poesia – com o mínimo de 1 (uma) e o
máximo de 2 (duas) páginas A4. Se participar com Poesia, pode apresentar 1
(um) Poema que ocupe até 2 (duas) páginas A4 ou 2 (dois) Poemas com o máximo de
1 (uma) página A4 cada um – se participar com sonetos, pode apresentar 4
(quatro) sonetos. Pode ser considerada a participação de um Autor nas duas
modalidades – Prosa e Poesia – e a aceitação de um texto em prosa (conto) que
ultrapasse 2 páginas A4, mediante comunicação do Autor e acordo prévio. Os
textos, já revisados pelos Autores, estão sempre sujeitos a uma revisão final
efectuada pela Sui Generis. Forma de envio: exclusivamente por email, em ficheiro
do Word anexado ao email, com letra Times New Roman, ou Arial, tamanho 12,
espaçamento simples entre linhas e parágrafos. Rejeitam-se formatos de
apresentação que sejam diferentes do Word.
4. Os textos devem ter títulos próprios
(diferentes do nome da Antologia) e ser enviados para o email letras.suigeneris@gmail.com com a
referência «BENDITA MANJEDOURA!» na linha de assunto, até ao dia 31 de Outubro de 2019. Os Autores podem
assinar os textos com Nome ou Pseudónimo, devem declarar no corpo do email que aceitam as condições do Regulamento
(caso contrário, as participações serão desconsideradas) e enviar uma nota
biográfica, até 5 linhas, uma fotografia para efeitos de divulgação e contacto
telefónico. Na nota biográfica deve ser mencionado, obrigatoriamente, o ano de
nascimento e a localidade ou cidade onde reside. O Organizador reformulará as
notas biográficas que ultrapassem o limite de 5 linhas e ignorará qualquer
informação pessoal que as mesmas possam conter; privilegiará somente, para
efeitos de publicação, descrições, gostos ou hobbies do Autor, ano e local de nascimento, localidade onde reside
e respectivas obras publicadas, individuais ou colectivas.
5. Cada Autor receberá uma breve comunicação acusando a
recepção da sua participação, e a selecção dos textos será efectuada pelo
Organizador, sendo o resultado global da selecção divulgado no prazo de duas
semanas, após a data limite para recepção dos trabalhos. Não poderá haver
mudanças ou correcções após a divulgação dos Autores seleccionados, assim como
acréscimo ou remoção de conteúdo, salvo indicação contrária do Organizador. Todos
os textos submetidos serão lidos e avaliados dentro do prazo determinado pela
Sui Generis e todos os passos efectuados na produção desta obra colectiva (ou
eventuais alterações ao Regulamento) serão sempre comunicados aos Autores.
6. Não é solicitado
qualquer pagamento como taxa de inscrição
para participar nesta Antologia, nem serão ofertados exemplares da mesma, e o
Autor participante está ciente de que não receberá valores monetários
referentes a direitos de autor – em contrapartida, tem o direito de comprar
livros à Sui Generis por preços especiais, em determinados períodos definidos
pela Sui Generis, sempre com desconto de 10% sobre o PVP.
7. A selecção de um texto ou poemas de novos Autores (que
participam pela primeira vez numa Antologia Sui Generis) para integrar este
projecto literário implica a aquisição de um exemplar da obra finalizada, com o
referido desconto sobre o PVP indicado no Ponto 6. Excepção: Autores que participaram
em projectos Sui Generis anteriores e adquiriram os respectivos livros não têm
obrigatoriedade de comprar a obra finalizada.
8. O pagamento do livro só será solicitado quando a sua
produção estiver na fase final, mas antes de ser impresso, e deve ser feito até
à data especificada pela Sui Generis. Se não recebermos qualquer notificação de
um Autor seleccionado em tempo útil, ultrapassada a referida data entenderemos
que esse mesmo Autor não teve interesse na sua participação – salvo se esse
Autor se enquadrar na “excepção” salvaguardada no Ponto 7.
9. O PVP (preço de venda ao público) da Antologia será
definido após a paginação do livro, tendo em conta o número de páginas da obra
a ser editada. Normalmente, as Antologias Sui Generis têm entre 200 e 300
páginas e os respectivos valores, com desconto incluído no PVP, situam-se entre
15,00 e 16,00 euros; no entanto, se uma próxima (esta ou outra) Antologia tiver
menos de 200 páginas, o respectivo valor será ajustado, podendo ser inferior.
10.
Autores participantes em «Bendita Manjedoura!»
podem adquirir quantos exemplares pretenderem, sempre com desconto de 10% sobre
o PVP, desde que os mesmos sejam adquiridos directamente à Sui Generis, e nos
períodos definidos pela Sui Generis.
11.
O livro estará à
venda na livraria online Euedito e será enviado para várias plataformas de distribuição
digital (Amazon, El Corte Inglés, Ingram, Kalaiki, Fnac, Libros.cc e Arnoia),
através das quais poderá também ser adquirido, após a aprovação das mesmas. Exemplares adquiridos na livraria Euedito e noutras
plataformas digitais não usufruem do desconto de 10% sobre o PVP nem de
qualquer outra promoção feita pela Sui Generis.
12.
O envio de qualquer texto para o email
indicado no Ponto 4 implica (automaticamente) a aceitação de todas as normas
deste Regulamento e a autorização dos direitos de publicação na antologia «Bendita
Manjedoura!», sem qualquer outra contrapartida além do desconto de 10% nos
exemplares desta obra colectiva que os Autores possam querer adquirir, conforme
especificado no Ponto 10.
13.
«Bendita Manjedoura!» é uma Antologia Sui
Generis, integrada na Colecção Sui Generis (fundada e dirigida por Isidro
Sousa), e será publicada com a chancela Euedito. As Antologias Sui Generis,
representadas pelo Organizador, e a editora Euedito não reservam a
exclusividade ou os direitos dos trabalhos editados. Após a edição do livro,
cada Autor pode utilizar livremente os seus textos noutras publicações que
considere importantes.
14.
Se porventura se verificar algum tipo de
infracção na originalidade, autenticidade e autoria de um texto apresentado,
será da exclusiva responsabilidade do respectivo Autor, ficando o Organizador e
a Editora isentos de qualquer responsabilidade legal sobre a infracção cometida
– nesse caso, o Autor em questão responderá perante a Lei por plágio, cópia
indevida ou outro crime relacionado com direitos de autor.
15.
Recomenda-se que os Autores se mantenham
atentos ao grupo «Bendita Manjedoura!»
no Facebook; através deste grupo, o Organizador estará em contacto permanente
com os Autores participantes. Podem também seguir a Página e o Blogue abaixo
indicados. Para esclarecimento de dúvidas ou informações adicionais, devem
contactar por email.
Desde já, estão todos convidados a participar
nesta Antologia dedicada ao Nascimento de
Jesus.
Esperamos os vossos textos... em Prosa e/ou em
Poesia.
Sejam bem-vindos... e bom trabalho!
BENDITA MANJEDOURA!
Organização e Coordenação: Isidro Sousa
Edições Sui Generis
Email – letras.suigeneris@gmail.com
Blogue – https://letras-suigeneris.blogspot.com
Livraria – https://www.euedito.com/suigeneris
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